A comunicação simbólica refere-se ao uso de símbolos para transmitir uma mensagem ou significado. Esses símbolos podem ser palavras, gestos, imagens ou outros tipos de sinais que carregam significado para um grupo específico de pessoas. A comunicação simbólica é uma das formas mais antigas de comunicação humana e tem desempenhado um papel fundamental na sobrevivência…
Para Nietzsche, a depressão não é um estado patológico que deve ser tratado, mas sim uma expressão do espírito humano que pode levar a um maior autoconhecimento e autoaperfeiçoamento. Em sua obra “Crepúsculo dos Ídolos”, Nietzsche escreve: “O que não me mata me fortalece”, enfatizando a ideia de que a adversidade pode levar a um…
Para Platão, a razão é a parte mais nobre e elevada da alma humana, e é através dela que podemos alcançar a sabedoria e a verdade. Ele acreditava que a razão deve controlar nossos impulsos e desejos, para que possamos viver de acordo com a moralidade e alcançar a felicidade.
Hans Jonas (1903-1993) foi um filósofo alemão, naturalizado americano, que desenvolveu contribuições significativas para a ética e a filosofia da biologia. Nascido em Mönchengladbach, na Alemanha, emigrou para os Estados Unidos em 1933, fugindo do regime nazista. Na Universidade de Nova Iorque, lecionou filosofia e foi um dos fundadores do departamento de estudos judaicos. Em…
A filosofia de Sócrates era baseada na ideia de que o conhecimento não pode ser obtido através da simples aceitação de opiniões ou tradições. Ele acreditava que a verdadeira sabedoria é alcançada através do questionamento constante, da busca pela verdade e da reflexão sobre as próprias ações e pensamentos. Sócrates acreditava que o conhecimento não…
O mito é uma forma de narrativa que apresenta uma explicação para algo que está além da compreensão humana. Ele pode ser visto como uma forma primitiva de filosofia, na medida em que busca dar respostas às questões existenciais que afligem o ser humano. O mito é uma forma de explicação que está enraizada na…
A principal tese de Husserl é a de que a filosofia deve se basear em uma análise rigorosa da experiência consciente, ou seja, daquilo que é dado ao sujeito em sua vivência imediata. Essa análise permite identificar as essências das coisas, ou seja, as características que fazem algo ser o que é.
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